Tem pessoas que dizem pouco, mas nos fazem refletir muito.
Quem já não se deparou com uma situação constrangedora, ao descobrir que uma determinada pessoa, aparentemente normal, tinha um "problema"? Uma "diferença"?
Mas têm algumas, que não dá pra perceber, porque elas não são visíveis a olho nú.
No entanto, há muitas onde suas marcas parecem incomodar os menos instruídos e mais preconceituosos.
Suas limitações físicas chamam a atenção, causam espanto, ou mesmo motivo para chacota.
Muitas pessoas desviam, fazem comentários em tons de burburinhos ou preferem fazer de conta que nada vêem. E me parecem sortudos aqueles que não podem ver.
Há quem prefira acreditar na simplicidade absurda de que as dificuldades dessas diferenças, são maiores que as suas para se agarrar na mediocridade ingênua da superação da dor.
São essas pequenas diferenças, abrindo caminho para grandes conquistas que nos devem fazer repensar quais são os verdadeiros limites... Se eles estão dentro ou fora de nós? E a quem de fato pertencem?
Os limites estão num corpo sem movimento? Nos membros que atrofiam contra a própria vontade? Na visão que se perde ou que nunca se teve? Em não poder estender a mão, ou responder com um simples olhar?
Talvez, a maior deficiência esteja no rótulo do preconceito... onde isto ou aquilo me diferencia dos outros. Onde a ânsia de ser melhor, nos corrompe e alimenta um ego rei.
Não existe pessoa no mundo, que não tenha uma limitação. Disfarçada ou traduzida em medos e receios.
De onde vêm os limites? Do ontem, do agora e de todos os lados.
Depende exclusivamente de si mesmo, romper os padrões, escolher um caminho para ir além das pegadas.
Quem já não se deparou com uma situação constrangedora, ao descobrir que uma determinada pessoa, aparentemente normal, tinha um "problema"? Uma "diferença"?
Mas têm algumas, que não dá pra perceber, porque elas não são visíveis a olho nú.
No entanto, há muitas onde suas marcas parecem incomodar os menos instruídos e mais preconceituosos.
Suas limitações físicas chamam a atenção, causam espanto, ou mesmo motivo para chacota.
Muitas pessoas desviam, fazem comentários em tons de burburinhos ou preferem fazer de conta que nada vêem. E me parecem sortudos aqueles que não podem ver.
Há quem prefira acreditar na simplicidade absurda de que as dificuldades dessas diferenças, são maiores que as suas para se agarrar na mediocridade ingênua da superação da dor.
São essas pequenas diferenças, abrindo caminho para grandes conquistas que nos devem fazer repensar quais são os verdadeiros limites... Se eles estão dentro ou fora de nós? E a quem de fato pertencem?
Os limites estão num corpo sem movimento? Nos membros que atrofiam contra a própria vontade? Na visão que se perde ou que nunca se teve? Em não poder estender a mão, ou responder com um simples olhar?
Talvez, a maior deficiência esteja no rótulo do preconceito... onde isto ou aquilo me diferencia dos outros. Onde a ânsia de ser melhor, nos corrompe e alimenta um ego rei.
Não existe pessoa no mundo, que não tenha uma limitação. Disfarçada ou traduzida em medos e receios.
De onde vêm os limites? Do ontem, do agora e de todos os lados.
Depende exclusivamente de si mesmo, romper os padrões, escolher um caminho para ir além das pegadas.
Reconhecer que entre o limite e o ser, basta um passo a frente.
Um comentário:
é aquela história, somos o que buscamos...
o nosso limite está no olhar, no sentir e no querer bem...
Obrigada pela amizade...Que seus dias sejam iluminados pela luz divina,pois esta é infinita e nunca se apaga
Tais
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