Hoje estive pensando...pensando na inclusão...
Quando temos um bebê, desejamos, sonhamos, idealizamos aquela criança, fazemos planos e projetos até viajamos na imaginação (já prevendo o que aquela criança poderá ser quando adulta) quando nos deparamos com o bebê real, temos que parar, freiar nossos impulsos e creditar àquele ser uma chance de poder viver um dia de cada vez.Nos deparamos com uma realidade, a qual não depende exclusivamente dos nossos sonhos projetos e desejos o desenvolvimento do nosso pequeno.Ele vai viver rodeado por outras pessoas com seus sonhos próprios, seus vícios e suas angustias, vai estar muitas vezes longe de nossos olhares atentos e protetores, as vezes ainda vai estar tão perto que seremos incapazes de enxerga-lo.
Assim é a vida a partir do momento que nosso pequeno tem a chance de respirar sozinho pela primeira vez, tem a liberdade de se expressar mesmo que de maneira instintiva. Passamos a ser comandados por aquele pequeno ser, que define então nossos horários, influência em nossas preferências e passa a ditar algumas regrinhas antes tão questionadas. Essa pessoa é tão especial que não nos damos conta de como ela mudou nossas vidas.
Se essa criança nasce perfeita aos olhos humanos é linda, se nasce perfeita ao olhos de seus pais, terá um longo e árduo caminho a trilhar. Essa é a diferença entre os ditos normais e os ditos especiais...o olhar do outro...
Temos o direito de escolher nossa profissão, nosso companheiro, nossos amigos, nossos bens, carros, casas, computadores, máquinas, só não podemos escolher nossos filhos e muito menos se serão perfeitos aos olhos do mundo ou serão sempre perfeitos aos nossos olhos...
Temos muitos direitos e deveres, temos o livre arbítrio, podemos escolher isso ou aquilo, mas assumimos também os risco dessa escolha .
Quando escolhemos pela maternidade juntamente com ela vem todas as consequências que nos seguirão pelo resto de nossas vidas, estando junto ou não de nós o pequeno.
Quando temos um bebê, desejamos, sonhamos, idealizamos aquela criança, fazemos planos e projetos até viajamos na imaginação (já prevendo o que aquela criança poderá ser quando adulta) quando nos deparamos com o bebê real, temos que parar, freiar nossos impulsos e creditar àquele ser uma chance de poder viver um dia de cada vez.Nos deparamos com uma realidade, a qual não depende exclusivamente dos nossos sonhos projetos e desejos o desenvolvimento do nosso pequeno.Ele vai viver rodeado por outras pessoas com seus sonhos próprios, seus vícios e suas angustias, vai estar muitas vezes longe de nossos olhares atentos e protetores, as vezes ainda vai estar tão perto que seremos incapazes de enxerga-lo.
Assim é a vida a partir do momento que nosso pequeno tem a chance de respirar sozinho pela primeira vez, tem a liberdade de se expressar mesmo que de maneira instintiva. Passamos a ser comandados por aquele pequeno ser, que define então nossos horários, influência em nossas preferências e passa a ditar algumas regrinhas antes tão questionadas. Essa pessoa é tão especial que não nos damos conta de como ela mudou nossas vidas.
Se essa criança nasce perfeita aos olhos humanos é linda, se nasce perfeita ao olhos de seus pais, terá um longo e árduo caminho a trilhar. Essa é a diferença entre os ditos normais e os ditos especiais...o olhar do outro...
Temos o direito de escolher nossa profissão, nosso companheiro, nossos amigos, nossos bens, carros, casas, computadores, máquinas, só não podemos escolher nossos filhos e muito menos se serão perfeitos aos olhos do mundo ou serão sempre perfeitos aos nossos olhos...
Temos muitos direitos e deveres, temos o livre arbítrio, podemos escolher isso ou aquilo, mas assumimos também os risco dessa escolha .
Quando escolhemos pela maternidade juntamente com ela vem todas as consequências que nos seguirão pelo resto de nossas vidas, estando junto ou não de nós o pequeno.
Quando escolhemos nossa profissão, também definimos alguns pontos essenciais, mas em certas ocasiões nos deparamos com situações inusitadas.Essas podem ser experiências boas ou não, podem enriquecer nossas vidas ou marcá-las para sempre negativamente.Tudo depende do momento em que acontecem. Dependem do nosso olhar.
Querer, desejar e fazer para o outro o que eu gostaria que fosse feito por mim. Olhar para o outro com olhar de quem acolhe, independente de como ele é.
Assim deveria ser o príncipio da Inclusão, aceitar, valorizar cada conquistas, sem mensurar ou justificar os fracasos nas estereotipias ou nos trejeitos.
Inclusão é incluir e incluir é:encerrar;
inserir, meter dentro;
abranger, conter em si;
compreender...
inserir, meter dentro;
abranger, conter em si;
compreender...
Façamos da inclusão um ato de amor